domingo, 7 de dezembro de 2008

SEMINÁRIO "O MODO PHS DE GOVERNAR" reuniu em Brasília mandatários solidaristas eleitos em 5 de outubro

O Seminário "O Modo PHS de Governar" foi realizado em Brasília, no Hotel Nacional, reunindo todos os Prefeitos, Vice-Prefeitos e Vereadores das Capitais eleitos em 5 de outubro. O encontro foi iniciado na sexta-feira, dia 17, às 15hs:00, e concluído na tarde do sábado, dia 18......Em novembro, cada uma Executiva Regional deverá promover Seminário reunindo os Vereadores eleitos e dirigentes do PHS, por ocasião das Convenções regionais Semestrais. .....O lançamento do livro "O Modo PHS de Governar", de autoria do Fundador doPHS e Gerente Geral do IPHS, Philippe Guedon e do Presidente Nacional do partido, Paulo Matos, fez parte da programação do Seminário. A coordenação evento foi de Philippe Guedon. Registrados os depoimentos do Deputado Federal Miguel Martini (PHS-MG) e do Deputado Estadual Eros Biondini (PHS-MG), este candidato a Vice-Prefeito de BH, na chapa encabeçada pelo PMDB. .....A Convenção Nacional iniciou-se logo após o Seminário, com a discussão de temas em pauta como avaliação da participação do PHS nas Eleiçoes 2008 e Instalação da FUNSOL, designação de coordenadores dos programas Juventude Solidarista (Francisco de Assis, PHS-ES) e PHS-Mulher (Ana Sueli, PHS-PE). .....Sobre o Estatuto, foi aprovada a retirada do dispositivo que limitava a reeleição de dirigentes. Entre outras providências, foi criado um grupo de trabalho para estudar as restrições à participação de mandatários em cargos das Comissões Executivas.

domingo, 16 de novembro de 2008

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

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sábado, 20 de setembro de 2008

Manifesto Solidarista

O Solidarismo é uma doutrina portadora de uma dinâmica tendente a projetá-lo em um movimento e a encarná-lo em um sistema.

Como doutrina, o Solidarismo tem como categorias básicas a pessoa humana e a comunidade humana.

A pessoa, como ser racional, livre, social é portadora de uma vocação a um destino transcendente ao mero processo histórico em que está envolvida e do qual participa como agente consciente. O Solidarismo não é uma doutrina imanentista. Mas não é também uma doutrina “evasionista”. Para ele, a pessoa humana realiza seu destino transcendente, como quer que ele seja concebido, pela sua fidelidade à vocação terrena, pela sua presença no momento histórico. Para ele, a pessoa humana, como ser racional, livre e social é sujeito de deveres e direitos, que decorrem de sua mesma natureza, independentemente de sua condição social, política, econômica, ideológica, étnica ou cultural.

A pessoa humana tem direitos naturais à vida digna, à educação, ao trabalho, à liberdade, à propriedade. O Solidarismo entende estes direitos não como meras outorgas legais, mas como possibilidades concretas. Vale dizer que, segundo o Solidarismo, a pessoa humana tem direito às condições concretas e reais que lhe possibilitem viver dignamente, trazer à plenitude, pela educação, seus talentos diversificados, trabalhar honestamente, afirmar sem coerções seus desejos e opiniões, exercitar sua liberdade de opções, possuir, e, pela propriedade, realizar-se mais plenamente como ser humano.

O Solidarismo sabe que as estruturas sociais vigentes não oferecem possibilidades reais para a realização destes direitos. Por isso, ele é essencialmente um protesto que se traduz num programa de reformas. O Solidarismo não é mero moralismo. É reformismo radical. Radical, porque quer construir a reforma das estruturas a partir da raiz - a partir da consciência. Assim, professa que a pessoa humana, além de direitos naturais, tem também deveres naturais. Deveres morais de consciência que se resumem nos deveres de justiça, de amor, de verdade, de lealdade, de solidariedade. Faltar a estes deveres não é para o Solidarismo apenas uma questão de infração passível de pena ou multa. É uma culpa moral, pela qual todo homem é responsável perante o tribunal incorruptível da consciência. Para um cristão, é um pecado, pelo que é responsável perante Deus.

O reformismo solidarista como sistema se baseia na categoria da Comunidade. A reforma solidarista é uma reforma comunitária. O Solidarismo pretende deferir às comunidades reais, em todos os níveis em que se realizam, a hegemonia do processo histórico. Esta não pode caber nem ao Capital nem ao Estado, órgão de poder de um partido único. Os destinos políticos, conferidos às comunidades nacionais, estaduais e municipais. O Solidarismo é nacionalista, estadualista e municipalista. Os destinos sociais e econômicos, deferidos às comunidades locais, às comunidades de vizinhança, às comunidades de trabalho, às comunidades de grupos. A grande ênfase do Solidarismo sobre a Comunidade se explica. A Comunidade é aquela realidade social da qual a pessoa humana participa na especificidade do seu ser, enquanto ser racional e livre. Como ser racional e livre, o homem pensa e quer. A Comunidade é o lugar natural onde os homens pensam e querem juntos. Projetam e decidem juntos em função do bem comum. Este é concebido precisamente como o conjunto de condições concretas, nas quais e pelas quais cada pessoa humana pode realizar os seus direitos naturais, obedecendo a seus deveres naturais. Da comunidade o homem participa não pelo que tem, mas pelo que é. A comunidade é a grande descoberta e a grande força do Solidarismo. Este é portador da certeza inabalável de que, à medida que as comunidades reais assumirem em suas mãos os seus próprios destinos, através de seus representantes legítima e honestamente escolhidos, haverá de realizar-se numa democracia total, política, econômica e social.

O Solidarismo não se constitui de negações, de anátemas. Sua essência não é ser anticapitalista ou anticomunista. Tem uma consistência própria, uma mensagem própria. Ele é personalista e comunitário. Nesta sua mensagem reside a força de sua dinâmica e esta é capaz de transformá-lo em movimento. Existem múltiplas forças solidaristas em marcha. Muitos movimentos que se encaminham obscuramente para um ideal solidarista. É tarefa do solidarismo, não tanto criar um movimento novo, quanto enfeixar, dar conteúdo e objetivo às forças solidaristas atuantes que se desconhecem.
Deflagrado o movimento solidarista, nada poderá impedi-lo de criar estruturas comunitárias, que permitam a plena realização das pessoas humanas. O trabalho é árduo, mas sua chance histórica é poderosa, é irresistível, porque o Solidarismo é o ideal a que confusa e inconscientemente aspiram todos aqueles que anseiam por um Brasil realmente democrático e cristão.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Grato pela visita !

Esse espaço foi feito com muito carinho para te receber !

Sucesso !

Edú Machado
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sábado, 30 de agosto de 2008

PHS-GO apóia Iris Resende

Por decisão dos participantes da última convenção partidária, o PHS de Goiânia firmou apoiao à reeleição do prefeito Iris Resende (PMDB).
Para a Câmara de Vereadores po PHS aliou-se ao PRB e juntos formaram a Coligação GOIÂNIA HUMANISTA E SOLIDÁRIA.

domingo, 18 de maio de 2008

PHS goiano realiza convenção

Quarta-Feira, dia 21 de maio

Neste dia o PHS realizará sua convenção 2008, na ocasião contaremos com a ilustre presença do nosso presidente nacional Sr. Paulo Roberto Matos que ministrará palestra sobre o CANDEM.

São aguardados todos os presidentes municipais e candidatos a vereador e prefeito de todo o Estado de Goiás.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

PHS presente nas principais cidades de Goiás



Nosso presidente Walter Souto comemora a marca de estarmos presentes nos principais 70 municípios goianos. Segundo Walter, a prioridade é lançar candidatura majoritária em todos os municípios inclusive na capital goiana.
Nome forte e de respeito em Goiás, Walter Souto iniciou sua caminhada política como líder comunitário em 1976 foi fundador e Diretor da FRECOM – Frente Comunitária de Goiânia; Eleito Presidente da Associação dos Moradores do Setor Sudoeste em Goiânia; de 1983/85 reeleito 85/87e reeleito novamente para o biênio 87/89; em 87 foi eleito Presidente do CCAB – Conselho Consultivo das Associações de Bairros de Goiânia.
De 85 a 87 foi Chefe do Centro de Formação e Treinamento de Recursos Humanos da Prefeitura de Goiânia.
Em 1987 fundou a foi o 1º Secretário Geral da FEGAM – Federação Goiana das Associações de Moradores.
De 1983 a 1985 presidiu a Comissão Especial de Concursos da Prefeitura de Goiânia; em 1987 foi Assessor de Planejamento da Secretaria Municipal de Turismo e Esporte e Lazer e Chefe de Gabinete da Secretaria Municipal de Ação Urbana; em 1988 foi Chefe de Gabinete da Secretaria do Governo Municipal; de 1989 a 1992 foi Vereador pelo PMDB, em Goiânia sendo que de 91 a 92 presidiu a União dos Vereadores de Goiás de 91 a 92; de 93 a 94 foi nomeador pelo presidente da república como Superintendente Regional do INMETRO (GO, TO, DF, MT e AC);
Diretor Administrativo da Câmara Municipal de Goiânia em 94/95
Foi nomeado o 1º Secretário Municipal de Ação Integrada da Prefeitura de Goiânia, em 1996.
Candidato a Prefeito de Goiânia pelo PST em 1996.
Diretor Técnico de Controle de Qualidade Ambiental, da FEMAGO (hoje Agência Ambiental de Goiás) em 97.
Chefe de Gabinete da Liderança do PST na Câmara Federal de 98 a 2002.
Superintendente de Administração e Finanças da Secretaria Estadual de Habitação (2.002);
Diretor Técnico da Agência Goiana de Esportes 2.002/2.006
De 2.006 até a presente data, é Comerciante no ramo de Distribuidora de Água Mineral

Entre as várias homenagens recebidas como pessoa pública, citamos as seguintes:

- Título de Cidadão Crixaense, pela Câmara Municipal de Crixás (1991), propositura do ex vereador Cesário, pai do atual prefeito Olímpio.

– Medalha de Honra ao Mérito Legislativo, Pedro Ludovico Teixeira, concedido pela Assembléia Legislativa do Estado de Goiás (1992)

– Comenda do Mérito Anhanguera, conferido pelo Governo do Estado (2.006).

Walter Souto que foi um dos mais brilhantes vereadores da capital goiana sempre está presente na luta dos trabalhadores no campo e na cidade, mais que um projeto político, tem um projeto de vida. Atento à nossa realidade, entregou-se de corpo e alma à tarefa cotidiana de construir e consolidar a democracia e a justiça social.

Edú Machado participa de curso no RJ


O jornalista Edú Machado esteve em Petrópolis-RJ onde participou do curso Formando Formadores promovido pelo IPHS - Instituto de Pesquisas Humanistas e Solidárias, gerenciado pelo brilhante Philippe Guedon.
Na opinião de Edú foi muito importante a participação nesse evento pois agora ele repassará o conteúdo para os 70 formadores municipais do PHS

HISTÓRICO DO PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE

A organização de um Partido de clara inspiração social-cristã, após a diáspora e /ou desvios de rumos dos integrantes do Partido Democrata Cristão (PDC), fundamenta-se em raízes fincadas na publicação do livro "Neo-Capitalismo, Socialismo, Solidarismo" pelo Padre Fernando Bastos de Ávila em 1.963 (revisto e intitulado "Solidarismo" a partir da 3ª edição, em 1.965, sempre em publicações da AGIR Editora, e reimpresso recentemente pela Ed. Santuário). Foi nesta fonte que vieram beber todos aqueles que se dedicariam à caminhada que culminou com a organização do atual PHS. A Revolução de 1.964 extinguiu os Partidos, inclusive O PDC já citado e o PL (Partido Libertador) do Deputado Raul Pilla. A única tentativa ocorrida durante o processo revolucionário de organização de um terceiro Partido deveu-se ao Vice Presidente Pedro Aleixo (Governo do Presidente Costa e Silva) que procurou criar o PDR, Partido Democrático Republicano, defensor da Doutrina Social Cristã. A doença e o conseqüente falecimento do Presidente Costa e Silva acarretaram o afastamento do Vice Presidente civil e o encerramento do projeto PDR. Quando da normalização democrática, ao lado do PDC renascido sob a presidência do Deputado José Maria Eymael e que seguiria rumos próprios que o conduziram à incorporação no seio do PPB, antigos colaboradores do Dr. Pedro Aleixo iniciaram a organização do Partido Social Cristão, o PSC. O Dr. Vítor Nósseis assumiu a presidência do novo Partido, que ocupa até os nossos dias. Numerosas lideranças de motivação Social-Cristã ingressaram nas fileiras do Partido; porém, em 1.989, às vésperas da campanha eleitoral para a Presidência, a direção do Partido decide optar pela Candidatura do Governador Fernando Collor, opondo-se à deliberação partidária de lançar candidato próprio, o Dr. Vasco de Azevedo Neto, escolhido em reunião ocorrida em Petrópolis (RJ). Esperavam os dirigentes do Partido ainda em regime provisório, que o apoio à Collor poderia facilitar a organização final do PSC, o que de fato veio a ocorrer. Alguns integrantes do Partido, entretanto, não se conformaram com a preferência dada a um Candidato sem vínculos com o Movimento SC e preferiam desligar-se da sigla.Entre eles, Carlos Eurico de Camargo Osório, Luiz Cláudio Barbosa de Oliveira e Philippe Guedon que tentaram, com outros Companheiros e Companheiras, organizar um Partido que se mantivesse fiel aos princípios doutrinários que haviam imaginado a caminhada. De 1.990 a 1.992, esse grupo tenta organizar o PSL, Partido do Solidarismo Libertador. Sem quaisquer recursos, logram realizar Convenções em nove Estados, sem conseguir uma mínima margem de segurança; à última hora, nem Pernambuco nem o Rio Grande do Sul conseguem alcançar o seu intento e é em estado de vulnerabilidade que o PSL Apresenta-se diante do TSE para solicitar o seu Registro Definitivo. Foram dez sofridos meses de julgamento, concluído pela negativa de concessão do registro. Até hoje, Companheiros choram uma decisão que lhes pareceu injusta, mas que foi, obviamente respeitada. Infelizmente, nem Carlos Eurico nem Luiz Cláudio, dois jovens idealistas militantes, veriam o sucesso adiado de seus esforços, pois ambos faleceriam em circunstâncias dramáticas. Em 1.993, instigado por Luiz Cláudio, Philippe Guedon recomeça a jornada, publicando o primeiro número do "Boletim Solidarista" em Petrópolis. Através desse frágil elo de ligação, foi possível ir restabelecendo laços de companheirismo em diversos Estados, mês após mês, durante cerca de dois anos... Éramos exatamente seis Companheiros quando da publicação do primeiro Boletim, mais o juiz Trabalhista Luiz Cláudio que não podia militar em Partido mas incentivava nossos esforços ao longo de cada dia. O grupo cresceu. Em 1.995, reunimos os Companheiros desejosos de formar o Partido no Recanto de Nossa Senhora da Boa Viagem, em Santa Luzia, BH (dias 04 a 06 de junho de 95). Ali, trabalhou-se intensamente e ouviu-se um alerta do Deputado Federal Osmânio Pereira, PSDB / MG, grande amigo da causa. Osmânio preveniu que era parte do projeto político do Governo FHC restringir o número de Partidos existentes no País para apenas cinco: os quatro Partidos de sua base (PSDB, PMDB, PPB e PFL), mais o PT, visto como mal necessário. Apesar desse alerta temível, os presentes resolveram iniciar, mais uma vez, a dura caminhada. O nome escolhido, após renhida disputa com "Partido Humanista Cristão" (abandonado em função de uma gozação: alguém propôs que considerássemos o nome Partido da Frente Humanista Cristã, pois seríamos o Partido FHC... Morreu na hora a hipótese!) foi "Partido Solidarista Nacional, PSN", mais tarde substituído por tido da Solidariedade Nacional através de proposta apresentada em Convenção. O registro provisório Partido foi requerido por doze Estados: RO, CE, PE, AL, PB, BA, RJ, MG, GO, DF, MS e PR. Sempre trabalhando "sem lenço nem documento", o PSN logrou, enfim, obter o Registro Provisório em 19.09.95. No dia seguinte, era publicada a Lei Partidária, a 9096/95, que alterava toda a sistemática de organização partidária – e só veio a ser regulamentada em março de 96, tirando-nos noites e noites de sono... – e ameaçava a nossa sobrevivência com a imoral cláusula dita de barreira, o artigo 13 bem conhecido de todos os Solidaristas. Em que pesem todos os buscapés, rojões e imprevistos, o PSN conseguiu realizar a sua Convenção Nacional em 14 de setembro de 1.996. Treze erma os Diretórios Regionais organizados: RO, RR, AP, CE, PE, AL, BA, ES, RJ, MG, DF, MS e PR. No dia 16 de setembro, toda a documentação foi apresentada ao TSE, Em março de 1.997, enfim, a nossa caminhada desembocava na concessão do Registro Definitivo. Os Solidaristas possuíam finalmente a sua Casa. Cabe aqui uma nota curiosa e importante: antes mesmo de conseguirem o registro definitivo de sua Casa, os Solidaristas conseguiram eleger dois Prefeitos (Maria José do Nascimento, em Palmeira dos índios, Al, e Geraldo Perígolo, em Manhuaçu, MG, além de oito vereadores). Em 1.999, o presidente Philippe Guedon, que conduzia o Partido desde os seus primórdios, apresentou uma Chapa para a sua sucessão, devidamente referendada pela Convenção Nacional, realizada em 05 de junho de 1.999, e assumiu a sua sucessão Paulo Roberto Matos, de Brasília. Logo em seguida a sua posse, ou seja no dia 16 de junho, foi Paulo Roberto procurado por representantes de um Movimento empenhado em organizar o PHD-B (Partido Humanista Democrático – Brasil), que tinham à sua testa o Deputado Federal Roberto Argenta. Os contatos que se seguiram, reunião em Belo Horizonte no gabinete do Deputado Miguel Martini quando estiveram presentes entre outros o Deputado federal Roberto Argenta, Paulo Roberto, Philippe Guedon, Cláudio Maciel e Prof. Félix, evidenciaram a sintonia dos objetos, dos programas e dos padrões éticos, marcando nova reunião para Belo Horizonte que aconteceu em 11 e 12.07, agora com a presença de vários outros companheiros: Deputado Estadual Martini e Federal Roberto Argenta, Paulo Roberto, Vasco Neto, Prof. Félix Rivera, Cláudio Maciel e outros, tivemos a ausência de Philippe Guedon (por motivo de gripe "tipo exportação", como falou à época) e já em final de agosto, precisamente no dia 29 uma convenção Nacional encampava a proposta do ingresso dos "Humanistas" no Partido, que passou a adotar nova denominação, consensualmente definida como "Partido Humanista da Solidariedade, PHS 31" em 9 de janeiro de 2.000, em Salvador, BA. O processo de fortalecimento do Partido não ocorreu sem traumas; mas o resultado final, tal como gerado pela Convenção de Salvador, traduz um Partido maior e mais forte, que soube unir os conceitos irmãos e complementares do Humanismo e da Solidariedade, como patenteia a "Pequena Enciclopédia da Doutrina Social Cristã" do Padre Fernando Bastos de Ávila. Não nos permitamos considerações subjetivas: nenhum Partido realizou um esforço maior do que o PHS no campo da Formação Política ao longo de 2.000, pois entregamos mais de 5.000 Certificados de Conclusão de Cursos a Companheiros. Nas eleições de outubro de 2.000, crescemos em 300% o número de Prefeitos eleitos, em mais de 1.000% o número de Vice Prefeitos eleitos, e em cerca de 2.300% o número de Vereadores que conquistaram assentos em suas Câmaras. Se alguém temia que o Partido, por força do ingresso de uma corrente expressiva, pudesse enfraquecer a sua convicção Solidarista, deve reconhecer que nenhuma organização divulgou mais a DSC em 2.000 do que o PHS. Uma DSC enriquecida pelas preocupações Humanistas, magistralmente envocadas por Dom Hélder Câmara. Hoje, de norte a sul do País, cumprindo a sua vocação, o PHS fala dos conceitos solidaristas e enfoca a importância relevante da ONU, fundamentalmente a Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovada em 10 de dezembro de 1.948 e da luta pelos direitos humanos. Neste momento, o PHS já iniciou novo esforço de Formação Política, para assegurar conhecimentos a TODOS os nossos Dirigentes e Conselheiros que virão a ser eleitos em março, abril e maio de 2.001, inclusive na área doutrinária. É ainda o PHS que lidera a defesa da democracia, combatendo a cláusula de barreira. É o PHS, também, que procura definir uma política HS, sobretudo no terreno da economia e da vida municipal. Quem se dispuser a ler as tabelas de resultados eleitorais de 1.996, 1.998 e 2.000, constatará o crescimento notável do nosso Partido. Não temos dúvidas que chegaremos em 2.002 com um porte ainda menor e um nível de consciência partidária nunca antes atingido. Somos ainda poucos. Mas a trajetória dos últimos anos sinaliza com clareza para um futuro marcante nos próximos tempos. Clamamos a todos que saiam a trabalhar pelo PHS 31, pois temos a melhor e maior bandeira que podemos desfraldar a do Humanismo e da Solidariedade. O Humanismo aplicado com a bandeira da Solidariedade se complementa e a Solidariedade sem a visão Humanista também não estava ainda completa, portanto cabe a cada um de nós criarmos e trabalharmos o tempo todo pelo crescimento da nossa sigla que só assim transporemos a cláusula fatídica do artigo 13 da Lei 9096/95, que podemos considerar a ditadura política partidária de vier efetivamente a ser usada.


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